sexta-feira, 15 de junho de 2012

Nosso Conceito e Nossa Responsabilidade









Nosso Conceito e Nossa


 Responsabilidade




Nosso Conceito 


"Mas vós sereis chamados sacerdotes do SENHOR e vos chamarão ministros de nosso Deus; comereis das riquezas das nações e na sua glória vos gloriareis". (Isaías 61.6).
Nós fomos constituídos sacerdotes do Deus Altíssimo, chamados para ministrar diante dEle e, como ministros, executar a justiça divina. Nós devemos ser reconhecidos como alguém que anda com Deus e se parece com Jesus. Como alguém que é procurado pelos perdidos para ajudá-los, alguém   que cumpre o propósito divino de ter levado aos Céus os que o Altíssimo lhe deu. Ora, são os perdidos que têm de receber algo da nossa mão, pois somos a luz – solução – para eles. Que posição privilegiada nos foi dada no Filho de Deus! Nós fomos feitos sacerdotes do único e verdadeiro Senhor.
"E nos fez reis e sacerdotes para Deus e seu Pai; a ele glória e poder para todo o sempre. Amém".(Apocalipse 1.6).
O nosso ministério é duplo: fomos constituídos sacerdote e rei. Somos ministros do Rei dos reis sobre tudo o que diz respeito à vida e à piedade. (2 Pedro 1.3)..Portanto, já possuímos a unção necessária para fazer valer os nossos direitos. Afinal, nossa dupla ordenação nos capacita a executar a justiça divina.
O entendimento da Palavra de Deus é a maior riqueza que um mortal pode ter, pois, com ele tem condições de livrar qualquer pessoa do pecado. Ao abrirmos a boca para executar nossa missão, colocamos o poder do Altíssimo em ação. 
De nós é esperado muito mais do que imaginamos; na realidade, a riqueza que devemos entregar é o nosso próprio alimento.
Nos gloriaremos em Cristo ao entregar aos perdidos a glória com a qual Deus nos revestiu. Ele decretou que as palavras poderosas que curam doentes, salvam pecadores e libertam os oprimidos têm de sair da nossa boca.
Se cumprirmos nossa chamada viveremos melhor, pois estaremos cumprindo nosso chamado.


Nossa Responsabilidade 

A falta da verdadeira alegria faz as pessoas procurarem a felicidade em lugares errados. 
O Carnaval do Rio de Janeiro, por exemplo, levou cerca de 5 milhões de foliões às ruas, mas, depois da festa, o que lhes restou? As festas juninas também levam muitos a gastarem dinheiro, tempo e saúde à procura de algo que os alegre. Nós, porém, temos a Chave da alegria, mas nada fazemos por eles.     
Filipe realizou a obra de Deus, levando solução aos samaritanos por intermédio do Espírito Santo. Ao chegar lá, ele pregou a respeito de Cristo, e as pessoas lhe deram ouvidos, pois viram que ele era um homem que tinha o poder divino.             
Não podemos condenar os que não conhecem a Verdade e se dão ao pecado; afinal, eles não têm a Luz, e, muitas vezes, nós nos fechamos e não lhes mostramos o que é o Evangelho do Reino dos Céus. Somos responsáveis por muitos erros que eles cometem e sofrimentos pelos quais passam.
Quando Cristo entrou na sinagoga de Cafarnaum homem que tinha a mão ressequida e o chamou para o meio. Então, rodeado de pessoas que queriam incriminá-lO, ordenou que o homem estendesse a mão, e esta lhe foi restituída sã, como a outra (Lc 6.6-11).         
Não nos falta poder para fazer a obra. Por isso deveríamos concentrar-nos na obra de Deus. Ora, se nos calamos, os demônios operam e levam multidões ao Inferno. Temos de dar de comer a quem tem fome de justiça!   
Por muito tempo, o diabo dominou os samaritanos, os quais, inclusive, recusaram-se a receber o próprio Jesus um pouco antes de Filipe chegar lá. Mas isso não foi empecilho para que este não obedecesse ao impulso do Espírito Santo. Para quem é de Deus, nada é impedimento, nem mesmo a fome, o desconforto ou a perseguição. Portanto, realize o que o Senhor lhe tem ordenado, pois Ele cuidará do resto. 
"Não to mandei eu? Esforça-te, e tem bom ânimo; não temas, nem te espantes; porque o SENHOR teu Deus é contigo, por onde quer que andares.  (Js 1.9).
Faça algo pelos perdidos, assim como Filipe, que havia aprendido do próprio Mestre a mensagem que seria transmitida e o meio correto de fazê-lo. Ele pregou as Boas-Novas de Cristo – a Solução –, e multidões ouviram-no, pois viram oprimidos sendo libertos e doentes, curados "Pois que os espíritos imundos saíam de muitos que os tinham, clamando em alta voz; e muitos paralíticos e coxos eram curados". (At 8.7), o que fez com que houvesse grande alegria em toda a cidade. 
"E havia grande alegria naquela cidade." (Atos 8.8). Nossa responsabilidade é alegrar a cidade.





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